Imagem
A imagem que compõe as insígnias da Associação tem como elementos base nas suas várias versões, a Terra e a vara ou bordão de Asclépio ou Esculápio.
A versão estilizada e mais comum do logótipo
A versão simplificada a preto e branco do logo com as siglas ACTF
A versão ainda a preto e branco mas já com tons de cinza e a descrição completa da Associação Científica de Terapia Fisicomental.
A versão a cores do logo com as siglas ACTF a dourado
A mesma versão do logótipo a cores com a descrição completa da Associação Científica de Terapia Fisicomental a dourado
As várias versões do logótipo estilizado que podem ser usadas na organização:
Um pouco de história sobre os elementos que constituem o logótipo da ACTF:
Asclépio do grego Asklēpiós, ou Esculápio do latin Aesculapius foi uma divindade na mitologia greco-romana reconhecida como Deus da medicina e da cura.
O mito refere-o como filho de um Deus (Apolo) e de uma mortal (Corónis).
Mais sobre Asclépio na Wikipédia
A Terra, planeta do sistema solar é também designado como "Mundo" ou "Planeta Azul".
A Terra é o Lar de milhões de espécies de seres vivos incluindo os humanos.
A sua preservação impõe-se como uma medida urgente.
Mais sobre a Terra na Wikipédia
O bordão de Asclépio ou de Esculápio está presente em várias esculturas greco-romanas, tendo-se tornado o símbolo da medicina.
A OMS - Organização Mundial de Saúde adoptou o bordão de Asclépio como parte do seu símbolo.
Mais sobre o bordão de Asclépio na Wikipédia
Curiosidade relacionada com o tema mitológico que serve de mote ao logótipo:
Endovélico é uma divindade da Idade do Ferro venerada na Lusitânia pré-romana.
Deus da medicina e da segurança, de caracteres simultaneamente solar e ctónico, depois da invasão romana o seu culto espalhou-se por todo o império romano, tendo subsistido por meio da sua identificação com Asclépio ou Esculápio.
Ainda assim, manteve-se o seu culto com o nome próprio "Endovélico" por toda a Península Inbérica mais incisivo, contudo nas províncias romanas da Lusitânia e Bética.
Endovélico tem um templo em Portugal, concretamente em S. Miguel da Mota no Alandroal, Alentejo e existem numerosas inscrições de ex-votos a ele dedicados no Museu Nacional de Etmologia.
O culto à divindade "Endovélico" sobreviveu até ao século V, até que o cristianismo se espalhou na região.
Insígnias:
Bandeira
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